5
de setembro de 1999
Bismillah-al-Rahman-al-Raheem
Por
Ex-Ahmadi de Bombay, Índia
O
irmão Mohammed Usman Saheb, é um membro ativo da Associação Ahmadia que mora em
Bait-ul-Hamd, o centro Ahmadia em Karachi, Paquistão. Em nome de Mirza Tahir
Ahmad Qadiani, Amir da Associação Ahmadia, ele recentemente entrou em
Mubahila (duelo de oração) com o
Sr. Illias Sattar, por causa do livro deste ‘Pode a Associação Ahmadia
responder?’. Eu estou pasmo que Mirza Tahir Ahmad esteja com medo de fazer o
Mubahila pessoalmente e que enganou os seus seguidores fingindo fazer o Mubahila
sentado em casa. Deste modo, eu achei que era o momento oportuno para relatar
alguns fatos na esperança que Alá (Deus) lhes mostre qual é o caminho certo.
Estes fatos são bem conhecidos para muitos de vocês, mas acham conveniente
continuarem cegos.
Eu
nasci Ahmadi, e desde minha infância até tornar-me adulto, 21 longos anos, não
fui apenas um Ahmadi qualquer, mas um membro ativo da Associação Ahmadia e
propaguei de forma zelosa a doutrina Ahmadi entre os não Ahmadis. Mesmo hoje,
moro como locatário no mesmo prédio cujo dono é a Associação Ahmadia e que
também é o Quartel-general da Associação em Mumbai, na Índia. Faz cinqüenta anos
que meu pai foi convertido a Associação Ahmadia pelo Muballigh (missionário)
Ahmadi, o Hakeem Mohammed Din, através da doutrina fraudulenta da vida e morte
de Jesus. Naquela época havia pouquíssimas pessoas que tinham uma noção clara
sobre a Ahmadia, também conhecida como Associação Ahmadia. Como o meu pai,
muitos foram pegos na armadilha das crenças heréticas da morte e da descida de
Jesus Cristo e os sinais celestiais dos eclipses Solar e Lunar. Normalmente não
eram revelados a eles as verdadeiras crenças de Mirza Ghulam Ahmad Qadiani até
que eles sofrerem uma lavagem cerebral suficiente para suportar a propaganda dos
oponentes da Associação Ahmadia. As doutrinas onde Mirza Ghulam afirma ser
Profeta e Mensageiro de Deus são normalmente explicadas bem mais tarde e com
explicações tão estranhas que a maioria das pessoas acabam confusas. O meu pai
converteu-se porque se impressionou com a conversa e os modismos do missionário
Hakeen Mohammed Din e não por causa das crenças e escritos de Mirza Ghulam
Ahmad. Na época, quando os muçulmanos boicotaram meu pai, ele se mudou para este
prédio que é de propriedade da Associação Ahmadia e que abriga seu QG. Mais da
metade dos locatários são Ahmadis.
De
qualquer forma, abri meus olhos nesta ambiente e passei minha infância no colo
da Associação Ahmadia. Sempre achei que a Ahmadia fosse o verdadeiro Islã e
todos os não-Ahmadis fossem mal-guiados e descrentes. Meu pai era um Ahmadi
muito dedicado, por causa das contribuições dele o seu nome foi afixado de forma
permanente no cemitério Ahmadi Bahishtee Maqbaraq (em Qadian), Índia. Caso eu
tivesse uma briga com um filho de Molvi (missionario) ou com filho de qualquer
outro vizinho Ahmadi, meu pai chamava minha atenção.
Contudo
com o decorrer do tempo, dúvidas começaram a surgir nos pensamentos de meu pai a
respeito de Mirza Ghulam Ahmad e seus seguidores. Em fim quando a verdade veio à
tona, ele se converteu ao Islã. Ele costumava dizer que a Ahmadia é uma falsa
religião, mas eu sempre considerei-a como o verdadeiro Islã e costumava pregar a
ele na esperança que ele voltasse para a Associação Ahmadia. Eu argumentava com
ele sobre coisas como a morte de Jesus, etc, mas ele opunha-se dizendo que:
“Isto é tudo uma fraude e enganação, estão nos mantendo no escuro; a verdade
é que aos Ahmadis comuns dá-se apenas pequenos livros de propaganda da
Associação Ahmadia e os livros escritos por Mirza Ghulam Ahmad nunca são
mostrados”.
Meu pai secretamente aceitou o
Islã, mas teve medo de revelar isto a Associação Ahmadia. Quando o meu avô e minha avó morreram um após o
outro, apesar da oposição da Associação Ahmadia, eles foram enterrados em um
cemitério muçulmano. Associação Ahmadia começou a suspeitar, porém meu pai
escondia sua fé porque teve que ficar no mesmo prédio e continuar seu pequeno
comércio de balanças naquele mesmo lugar. Ele não tinha para onde ir. Ele
perderia sue lar e negócio. Isto continuou por muito
tempo.
O meu
pai não participava na propagação da Ahmadia, mas eu era um membro tão dedicado
que costumava ir entre os não-Ahmadis e abertamente pregava sobre a Ahmadia. No
decorrer dos anos, os pregadores Ahmadis foram trocando. Alguns olhavam para as
moças, outros apontavam com o dedo para a casa de mulheres e outros comentavam
quando mulheres passavam: Olhe! Seu professor vai .... Entre eles estava Molvi
Burhan Ahmad Zafar. Ele era jovem e esperto com uma
raposa.
A
Associação Ahmadia organizaria várias conferencias (Jalsas), que eram anunciadas
bem antes, pôsteres eram colocados em diversos pontos da cidade, propagandas
eram postas nos jornais. No dia da conferência, apenas cerca de 60 a 70 pessoas
reuniram-se numa grande sala. Mas tarde estes missionários fariam uma falsa
propaganda que a conferência fora extremamente bem
sucedida.
Há uma
família muçulmana sunni que mora ao lado do meu apartamento, o Sr. Abdul Qadir
Dabbawala O missionário Molvi Burhan Ahmad Zafar dizia a mim e aos outros jovens
Ahmadis para atormentar esta família para que eles desocupassem o apartamento.
Encorajados pelo missionário, os jovens Ahmadis furavam os pneus do carro do Sr.
Dabbawala, às vezes cortavam o fio do telefone e repetidamente cortavam o
abastecimento de água. Várias vezes a Associação Ahmadia tentou mover uma ação
de despejo contra a família para que se retirassem do apartamento, mas a justiça
sempre dava a causa a favor da família muçulmana permitindo a estada. Uma vez a
Associação Ahmadia reclamou com as autoridades policiais para que estes parassem
com o Azan (chamada para oração) da mesquita muçulmana sunni. Depois de
proibi-lo, a policia informou ao Sr.Dabbawala que ele também tinha o mesmo
direito fazer o mesmo, impedir o Azan vindo da mesquita Ahmadia, mas ele
recusou-se a fazer isso.
Por
acaso naqueles dias, Molvi Burhan Zafar organizou uma Jalsa (conferência) em
Bandra, uma área de Mumbai. Nesta conferência alguns muçulmanos não Ahmadis se
levantaram e fizeram perguntas a Molvi Burhan, ao invés de responder as
perguntas, ele pediu que eles visitassem a sede da Associação. Estes muçulmanos
missionários distribuíram panfletos que mencionavam algumas profecias não
cumpridas de Mirza Ghulam Ahmad, como o casamento com Mohammedi Begum e a morte
de Abdullah Atham. Foi a primeira vez na minha vida que eu ouvi tais coisas e
considerei estes muçulmanos mentirosos. De qualquer maneira quando vieram à sede
da Associação Ahmadia eu estava lá. Eu queria ver a humilhação no rosto deles,
mas o missionário Ahmadi e outros ficaram zangados com a minha presença e me
mandaram embora dizendo que eu era muito jovem para tal reunião. Depois comecei
a perguntar a Burhan e os outros a respeito da veracidade destas profecias não
cumpridas, mas eles evitavam o assunto. Às vezes contavam a estória do profeta
Jonas ou dizendo que todas as profecias foram cumpridas e que os clérigos
muçulmanos estavam mentindo ou até dizendo não haver tal profecia mencionada nos
livros da Ahmadia; depois usavam o pretexto que iriam trazer os livros e
voltavam de mãos vazias dizendo que o livro havia sido emprestado a
alguém.
Depois
de testemunhar varias vezes tais atitudes, dúvidas começaram a surgir em minha
mente. Por que é que os pregadores da verdadeira religião (Ahmadia) têm um
caráter tão ruim? Por que precisam
fazer propaganda enganosa? O que é que eles escondem em seus livros? Decidi que
precisava descobrir a verdade eu mesmo e pedi os livros originais de Mirza
Ghulam Ahmad Qadian para examiná-los, mas meu pedido foi
negado.
Meu pai
me dizia para não fazer muitas perguntas aos missionários Ahmadis. Ele disse que
eles haviam começado a perturba-lo. Fizeram reclamações a Receita (Imposto de
Renda), polícia, prefeitura e até aos bombeiros. O missionário Maulvi Burhan
entendeu que a lealdade da minha família estava em dúvida. No ano de 1990 meu
pai ficou seriamente doente. Aproveitando do seu estado, o missionário Molvi
Burhan levou para meu pai no hospital de Mirza Tahir Ahmad (neto de Mirza Ghulam
e atual califa da Associação Ahmadia) um aviso de despejo do apartamento. Depois
de ler a carta o estado dele repentinamente piorou. Briguei com Molvi Burhan e
outros membros da Associação Ahmadia e até escrevi uma carta me queixando a
Mirza Tahir a respeito dos frios atos destas pessoas, mas não houve resposta. No
fim meu pai morreu deste choque em agosto de 1990. Os meus irmãos já não iam
mais a mesquita da Associação, mas eu ainda era membro e tinha medo dos sinais
celestiais e dos eclipses da lua e do sol e que de algum castigo divino que me
aguardava. Quando o missionário Molvi Burhan nos chamou e tentou oferecer
orações fúnebres ao meu pai, mas meus irmãos o impediram e o enterraram num
cemitério muçulmano. Molvi Burhan nos chamou de Munafiqs em seu sermão de
sexta-feira e disse que quem se opor a esta Jamaat (Associação) será
destruído.
Agora
tudo estava claro. Os Ahmadis escreveram no Jornal AlBadr que nós fomos expulsos
da Associação. Eu ainda estava confuso, mas quando Alá (Deus) escolhe hidayah
para alguém ele também lhe oferece oportunidades. Ao mesmo tempo eu cheguei a
ler alguns panfletos anti-ahmadia que responderam a todas as perguntas que me
atormentavam. Em seguida os Ahmadis me disseram para não mais ir às
mesquitas.
Logo
depois jovens Ahmadis começaram a nos perturbar de forma sistemática. Em torno
de dez a quinze rapazes encontravam-se em um apartamento ao lado do nosso e
passavam a noite inteira cantando, gritando e batendo contra a parede. Eles
estavam tentando nos provocar para que brigássemos e assim pudessem registrar
queixa na polícia contra nós. Foram ao Ministério do Interior dizendo que éramos
agentes paquistaneses, além de irem a outras entidades do Poder Público,
inclusive a justiça. Tentaram de tudo para nos prejudicar, psicológica, física e
financeiramente. Nos chamaram repetidamente a delegacia para nos intimidar. A
Associação ahmadia começou uma campanha propagandista incessante contra nós,
dizendo que quem se opuser a eles seria destruído e teria que voltar à
Associação. A Associação tentou todos os meios para que nós abandonássemos
aquela casa, para nos arruinar e nos encarcerar para que no fim nos desculparmos
e voltarmos a Ahmadia.
Quando
tudo fracassou, eles conspiraram para me matar, mas o plano foi exposto. O homem
que revelou o plano em seguida desapareceu. Até hoje eu não o vi novamente. A
Associação Ahmadia também solicitou a ajuda dos Pathans de Mumbai para conseguir
o apartamento de volta. Por fim contrataram bandidos de Mumbai para nos
liquidar, mas AlHamdolillah isto não se materializou. Fizemos várias queixas a
policia, mas eles pensavam que estávamos mentindo. Várias pessoas nos ofereceram
ajuda contra a Associação, mas acabavam sendo comprados pela
mesma.
CONFRONTO COM OS MISSIONÁRIOS
AHMADIS
Nos
últimos 14 anos eu tenho exigido os livros Roohani Khazaeen. De fato, se fossem
honestos, teriam me deixado ler os livros. Mas eu sei que nunca me darão porque
se eu tivesse esses livros, eu os mostraria a todos os Ahmadis ignorantes que
tipo de lixo Mirza Ghulam Ahmad escreveu e assim expor suas mentiras. Eu
declarei a Ahmadia uma crença falsa apenas pelo medo de Deus e pela Graça de
Deus, Alhamdolillah, eu estou firme no Islã. Sou um seguidor verdadeiro e
sincero do Islã e agora prego contra a Ahmadia. Que tipo de fraude é essa que
diz para as pessoas sobre a vinda do Mahdi, a morte de Jesus enquanto evitam
falar sobre o caráter de Mirza Ghulam Ahmad Qadian!
Depois
do missionário Molvi Burhan, outro jovem missionário veio a Bombay. O nome dele
era Basit Rasool Daar. Ele foi para Israel em seguida. Depois dele veio um outro
chamado Shamshad. Todos vieram a minha mãe e tentaram convence-la a voltar para
a Ahmadia, mas quando eu os convidei para um debate aberto, eles simplesmente
fugiram.
Na
sexta-feira, 10 de janeiro 1997, dois Ahmadis me convidaram para um debate na
Mesquita da Associação Ahmadia depois das orações de sexta-feira, neste debate
eles (Ahmadis) consideraram Mirza Ghulam Ahmad Qadiani só um Mahdi e não Profeta
ou Mensageiro como alegado por nós. Eu propus que se eu provasse a eles nos
escritos de Mirza Ghulam Ahmad que Ahmadis não apenas acreditam que ele é só um
Mahdi, mas também um profeta e mensageiro, então todos eles deveriam renunciar a
Mirza Ghulam e aceitar o Islã. Os Ahmadis que me convidaram para o debate
aceitaram isso. Quando eu fui para a Mesquita da Associação Ahmadia na hora
marcada ao lado do clérigo Maulana Sarfaraz e outros, os missionários Ahmadis
esconderam essas pessoas e nós não pudemos continuar com o
debate.
Molvi
Basit Rasool Daar estava presente na ocasião. Maulana Sarfaraz aproveitou a
oportunidade para lhe perguntar na frente de outro Ahmadis: Deus tem um filho?
Ele negou isso. Eu lhe falei que Mirza Ghulam escreveu a sua revelação de Deus
no seu livro, AlBushra vol.1 p.49 que: " O Meu Filho! Escute "! Basit Rasool
rejeitou esta declaração dizendo: Isto não foi escrito por Mirza Ghulam e é uma
mentira. Agora, Maulana Sarfaraz disse, peça-o que traga este livro da
biblioteca e será mostrada essa citação. Basit Rasool Daar saiu do quarto e se
refugiou em seu escritório de onde começou a gritar que Ahtesham trouxera um
clérigo que nem mesmo conhece o Kalima. Então eu mostrei às pessoas presente
cópias dos livros de Mirza Ghulam que revelam as convicções anti-islâmicas
dele.
Como
resultado desta reunião, Dr. Ashfaq Saheb que foi um Ahmadi durante os últimos 5
anos e distribuía medicamentos homeopáticos gratuitamente as pessoas da sede da
Associação, deixou a seita e aceitou o Islã. Desde de então várias pessoas em
partes diferentes da cidade deixaram a Associação Ahmadia e entraram no Islã. Fa
AlHamdolillah Ala Zaalik (Graças a Deus por isso).
MOLVI BASIT
RASOOL DAAR FOGE DE MUBAHILA (DUELO DE ORAÇÃO)
Meu
tio, Basheer Moosa, mora em Qadian e é um ' Darwesh'. Ele pregou e converteu
muitas pessoas para a Ahmadia. Mas ele não conseguiu responder as minhas
perguntas satisfatoriamente e fugiu das discussões ao invés de me enfrentar.
Finalmente ele se cansou e me deu uma carta/panfleto de Mirza Tahir Ahmad (neto
de Mirza Ghulam) intitulada “Desafio Aberto de Mubahila para os Inimigos,
Descrentes e Mentirosos”, e disse que esta é a resposta para esses que
discordam.
Assim
quando eu fui desafiado para Mubahilla, eu aceitei. Eu escrevi uma carta e
convidei Mirza Tahir e todos os pregadores da Associação Ahmadia, e não somente
os Ahmadis comums, para Mubahilla. No dia 26 de julho de 1996, eu dei um
requerimento por escrito a Molvi Basit Rasool Daar pedindo a ele que se
estivesse no caminho certo, deveria vir ao encontro de Mubahilla. Mas ninguém
veio apesar de repetidos lembretes. Então eu falei para Basit Daar que a
falsidade dele esteve exposta e agora eu irei para Londres para fazer Mubahilla
com Mirza Tahir pessoalmente.
Eu
informei a Basit Rasool Daar sobre minha viagem para Londres para fazer Mubahila
cara a cara com Mirza Tahir. O Dr. Rashid também informou ao Quartel General em
Londres sobre minha futura visita. Quando eu cheguei à Londres em setembro de
1996, fui a Gressenhall Road Nº
16-18 (a sede da seita), a oração de sexta-feira prosseguia e me disseram que
Mirza Tahir não poderia vir ao telefone. Por engano perguntei por Imam Sahib
(Mirza Tahir) em vez de Molvi Saheb que os alertou imediatamente que eu não era
Ahmadi. De qualquer forma ao chegar à sede os seguranças me impediram de entrar.
Eles me perguntaram se eu era o Dr. Rashid? Eu respondi que não, insistindo em
entrar. Eu disse: Me não permitem rezar nesta mesquita? Vocês podem me revistar
e permitir a minha entrada. De qualquer maneira depois de algum tempo eles me
permitiram entrar no complexo. Eu poderia perceber a atividade nervosa e agitada
devido a minha presença. Eu fiz a ablução e rezei separadamente. Estava na hora
da oração de Asr, e o pregador cujo nome eu acho que era Ata-ul-Mujeeb Rashed,
conduziu as orações. Mirza Tahir parecia estar com medo de me ver e não apareceu
para as orações. Depois das orações Ata-ul-Mujeeb tentou sair depressa mas eu o
apanhei e lhe falei sobre a razão da minha visita.
Eu: Eu
vim aqui para fazer Mubahilla com Mirza Tahir.
Ata:
Escreva em um papel, entregue para mim e a Mubahila está feita.
Eu:
Este método está contra o sunnah de Rasoolullah SAAW. Se você não quiser chamar
Mirza Tahir, então você tem que fazer Mubahilla comigo. Mas ele começou evitando
este tópico e quis se livrar de mim.
Por
fim ele me perguntou: Qual é sua posição para você vir fazer Mubahilla?
Eu:
No desafio de Mubahilla em1988, Mirza Tahir desafiou todos os inimigos,
descrentes e mentirosos para Mubahilla. Não existe regra alguma que permita
somente clérigos fazer Mubahilla. Então por favor, ou você chama Mirza Tahir ou
você deve fazer Mubahilla comigo para que a Jamaat (Associação Ahmadia) esteja
no caminho certo.
Ata absolutamente recusou aquela
declaração dizendo: É Mirza Tahir quem deu o desafio e não eu. Você deveria
fazer mubahilla com ele.
Mas
Mirza Tahir estava tão assustado que ele nem mesmo apareceu para as orações, nem
quis conversar ou fazer Mubahilla comigo. Finalmente resolvi citar o seguinte
versículo em árabe: Jaa alHaq wa zahaq albaatil. Veio a verdade e falsidade
desapareceu.
Caros
Irmãos Ahmadis!
Por
quanto tempo serão propagadas as mentiras que ninguém veio para aceitar o
desafio de Mubahilla? A verdade é que vários clérigos muçulmanos aceitaram o
desafiado de Mirza Tahir inclusive pessoas do Movimento anti-Ahmadia do Islã e
irmãos da organização Khatme Nabuwwat. Por que estes pregadores Ahmadis fazem
falsas declarações que ninguém veio para Mubahila? Eu gostaria que vocês
percebessem a verdade. Por que as pessoas repetidamente desafiam Mirza Ghulam
Ahmad Qadiani e a sua família para a Mubahilla? E por que outras pessoas fazem
Mubahilla em lugar de Mirza Tahir? Pergunte-os por que não fazem a mubahilla
eles mesmos? Pergunte-os: Por que Mirza Tahir se escondeu quando eu o procurei?
Por favor pergunte-os por que eles
fazem com que os outros facçam as coisas que eles mesmos deveriam fazer? Não
sabem eles que quando o Santo Profeta Muhammad SAAW convidou os cristãos de
Najran para Mubahila, ele levou a família dele e foi para Mubahila. O certo é
que Mirza Tahir Ahmad deve comparecer pessoalmente e fazer a Mubahilla cara a
cara, mas eu sei que ele não fará isto nunca, porque sabe que seria sua
perdição.
A FUGA DOS MUBALLIGHS (PREGADORES) DOS
DEBATES DE MUBAHILAS
Eu
convidei Molvi Basit Rasool Daar para um debate sob proteção policial mas este
recusou. Eu pedi que tomasse o Sagrado Alcorão em sua mão e declarasse que Mirza
Ghulam Ahmad Qadiani foi verdadeiro em suas declarações, mas ele não conseguiu
fazer isto. O Molvi Abdul Haq de Qadian abandonou o debate e fugiu. O Molvi
Burhan Zafar continuou me desafiando a chamar os clérigos muçulmanos e organizar
um debate; finalmente quando eu tive conhecimento suficiente, eu o desafiei para
um debate e a Mubahilla,porém ele se recusou. Eu desafiei o atual muballigh
Molvi Shamshad fro de Saheb para o debate e a Mubahila, ele tambémrecusou-se.
POR QUE? Até quando vão fugir desta forma? Quanto tempo eles vão continuar
enganando seus seguidores com suas mentiras? Quando Deus permitirá que esses
Ahmadis percebam que estão sendo enganados por seus líderes e rejeitem isso? Mas
para aqueles que querem viver uma vida de ilusão, não há nenhuma cura.
Recentemente um novo Muballigh foi enviado do QG da
Ahmadiapara me trazer de volta para a Associação. A tarefa de Muballigh Yusuf
Saheb era me devolver ao rebanho da Ahmadia. Eu apresentei a Yusuf Saheb
provas dos livros de Mirza Ghulam
sobre as convicções anti-islâmicas dele no dia 11 de junho de 1999, em Andhra.
Eu lhe falei que se ele pudesse
provar que estas citações estivessem erradas, eu lhe daria Rs. 100,000,
mas ele não respondeu.
Também
lhe foi perguntado: O que significado Mahdi?
Ele
disse: O que guia.
Nós
lhe perguntamos: Mirza Ghulam teve algum professor?
Ele
respondeu: Ele não teve professor que o ensinou.
Nós
dissemos: Se nós provamos que aquele mesmo Mirza Ghulam teve professores, você
deixaria a Ahmadia?
Ele
mudou a primeira declaração dele e disse: Ele teve dois professores.
Nós
dissemos: Três, e se você contar o pai dele também, teremos quatro
professores.
Neste
momento, eu lembraria aos leitores as declarações contraditórias de Mirza Ghulam
Ahmad Qadiani.
Escrevendo a história de vida dele, ele
escreveu:
"Quando eu tinha 6-7 anos, um professor persa foi designado
a mim para ensinar-me o Sagrado Alcorão... .e o nome dele era Fazal Ilahi.....
aos 10 anos de idade um Professor árabe foi designado a mim cujo nome era Fazal
Ahmed.... e quando eu tinha 17-18 anos de idade eu fui ensinado por outro
professor/Molvi Saheb cujo nome era Gul Ali Shah que foi designado por meu pai
em Qadian para me ensinar.”
(Roohani vol de Khazain 13
p.180)
Porém
quando ele reivindicou ser Imam Mahdi, ele ignorou por conveniência o que
escrevera anteriormente. Ele não pensava duas vezes em fazer declarações falsas
sob julgamento:
“O Mahdi não é aluno de ninguém. Eu juro que esta é
exatamente minha condição. Ninguém pode provar que qualquer humano me ensinou o
Alcorão.”
(Roohani vol de
Khazain 14 p.394)
Como
fundador, como seguidor da seita. Molvi Yusuf mentiu para esconder o fato
convenientemente que Mirza Saheb havia recebido educação por vários professores.
Maulana Sarfaraz ofereceu neste momento os Rs 10,000,000 se Molvi Yusuf pudesse
provar pelo Alcorão e pela Hadith (tradição oral) que o Imam Mahdi teria um
professor. Alas! Molvi Yusuf não
conseguiu nem comprovar estas citações anti-islamicas estivessem erradas e
ganhar Rs 10,000,000 nem conseguiu comprovar que o Imam Mahdi teve um professor.
Meu
Caros Amigos Ahmadis!
Eu
passei uma boa parte da minha vida entre vocês. Assim sinto-me no dever de expor
a vocês a verdade, de forma que assim eu estou perdoado da responsabilidade no
Dia do Juízo final. Expor é meu trabalho, dar hidayah é de Deus. Hoje com esta
iluminação dentro do meu coração, eu juro a Alá que na luz dos seus escritos
Mirza Ghulam Ahmad Qadiani era um MENTIROSO, e nas reivindicações dele de ser um
profeta, mensageiro, messias ou mahdi; ele era um MENTIROSO, HIPÓCRITA, APÓSTATO
e KAFIR. Qualquer livro que foi escrito por sábios do Islã sobre Mirza Ghulam,
estas citações estão bastante corretas, números de página podem ser diferentes,
mas as citações estão do mesmo modo que as escritas nos livros originais. A
publicidade feita pela Associação Ahmadia que pessoas ligadas ao Movimento
anti-ahmadia estão escrevendo coisas falsas e citações erradas, é absolutamente
falsa, enganosa e desinformação traiçoeira para o seu público e
seguidores.
Eu,
Ahtesham-ul-Haq, ex-Ahmadi, Maulana Sarfaraz, Dr. Syed Rashid de Dubai e Dr
Ahmad Odeh, ex-Ahmadi da Suécia, abertamente desafiamoso Chefe Amir/Imam e
califa da Associação Ahmadia, Mirza Tahir Ahmad Qadiani e todos os seus
Muballighs (pregadores) no mundo inteiro, para ter um debate aberto sobre a vida
e o caráter de Mirza Ghulam Ahmad Qadiani, as convicções dele, reivindicações e
escritos, na presença dos Ahmadis. Fixe a data e local de acordo com sua
conveniência. InshaAllah, a falsidade nunca poderá sobreviver perante a verdade.
Após a verdade ser revelada, só permanecerá na Associação Ahmadia aquela pessoa
que ama os benefícios mundanos e posses. Quem procura a verdade sacrificará tudo
e tomará o caminho de Alcorão e o Sunnah de Rasoolullah SAAW.
“Sua fé não está complete a menos que você me ame mais
que
seu pai, seu filho e todo a humanidade”. (Bukhari)
Estes
são os critérios meu queridos Ahmadis. Me deixe ver quem vocês amam? Mirza
Ghulam com todos sua falsa e enganosa doutrina ou o Santo Profeta Muhmmad SAAW
com o verdadeiro Islã? Agora este é o teste de sua verdadeira fé.
Se
qualquer um quiser me escrever, eu aguardaria anciosamente. Por favor, me envie
carta registrada caso contrário os Ahmadis que vive, em meu edifício rasgarão
qualquer carta. Meu endereço é como segue:
Ahtesham-ul-Haq Abdul Bari
9/10 AlHaq Building
17 Y.M.C.A.Road
Mumbai
400003
Índia
Sarfaraz Salam
S. R. traders, Kalloo ki Beedi
Chawl,
19A,Shop Nº. 1, Umar Rajab Road,
Madanpura, Mumbai 400008,
Índia
Dr.
Syed Rashid Ali
P.O. Box 11560
Dibba Fujairah
United Arab
Emirates
rasyed@emirates.net.ae
http://alhafeez.org/rashid /